O  Terapeuta Ocupacional tem como objetivo assistir ao ser humano, favorecendo seu desenvolvimento integral e harmonioso, trabalhando funções comprometidas temporária ou permanentemente, levando-o à independência e autonomia em suas atividades da vida diária, profissional e de lazer. Este profissional reconhecido por lei tem como atribuições a avaliação, prescrição, execução e alta do tratamento terapêutico-ocupacional, assim como magistério, consultoria, administração e direção de serviços.
É um membro da equipe de saúde desenvolvendo seu trabalho em conjunto com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros, atuando em áreas diversas com uma clientela que abrange deficientes físicos, visuais, auditivos, mentais, sociais, psico-emocionais, idosos e outros.

O mercado de trabalho estende-se na rede pública e privada, em hospitais, clínicas, centros especializados, centros geriátricos, consultórios e domicílios, em programas comunitários e na administração e planejamento de serviços.

• Vinculação: Departamento de Terapia Ocupacional
• Localização do Curso: Centro de Ciências da Saúde
• Vagas oferecidas no Vestibular: 18 na 1ª Entrada  e 18 na 2ª Entrada
• Turno(s): Manhã/Tarde
• Carga Horária (horas): 3.600 horas
• Duração do Curso:  Mínima - 08 Semestres/Máxima – 16 Semestres

Com a intenção de atender a grande demanda das entidades e serviços de reabilitação no Brasil, foram sendo estruturados alguns cursos de formação em Terapia Ocupacional. Esses cursos surgiram em substituição aos treinamentos oferecidos pelo Serviço Social da Indústria (SESI), em São Paulo, e por hospitais no Rio de Janeiro.  Os cursos especializados realizados em algumas instituições, como o Curso Elementar em Terapia Ocupacional ministrado pela psiquiatra Nise da Silveira em 1948, 1953, 1961 e 1979 também foram progressivamente substituídos pelos cursos de graduação.

Os primeiros cursos de formação em nível superior seguiram o modelo norte-americano, sofrendo influência direta do movimento internacional de Reabilitação, quando este  repercutiu internacionalmente na década de 40, em conseqüência da conquista de uma infinidade de leis protecionistas para o deficiente físico e mental, dos programas especiais na Previdência Social e nos serviços hospitalares e custodiais, e ainda da fabricação de aparelhos protéticos e ortopédicos em melhores condições de adaptação ao indivíduo.

Cronologia da formação de terapautas ocupacionais em Pernambuco:

"Consciente da responsabilidade, a mim confiada, prometo consagrar, as minhas energias e o mais puro dos meus sentimentos, a profissão que abracei, para servir a Deus, a pátria e a humanidade. Assim o prometo!"